La Gamificação como uma ferramenta possível para melhorar a motivação
Palavras-chave:
Atividade física e saúde, Habilidades físicas básicas, Educação Física, Estilos de ensino, MotivaçãoResumo
Há grande interesse em saber como os alunos aprendem por meio da Educação Física (EF), motivação e observação de seus processos de aprendizagem. É interessante comparar os estilos de ensino tradicionais com os inovadores e analisar as diferenças que podem existir em termos de predisposição dos alunos para participarem mais ativamente em tarefas orientadas de diferentes maneiras. Este estudo analisa qual estilo de ensino é mais adequado para a motivação dos alunos ao promover a participação na educação física. Dois grupos participam do estudo, um com um estilo de ensino inovador e participativo e outro com um estilo de ensino tradicional. Serão realizadas seis sessões com uma amostra de 142 alunos do terceiro ano do ensino médio obrigatório ao primeiro ano do ensino médio, que realizarão o questionário pré-pós (CETD) que mostrará os resultados de ambos os grupos. Após a análise dos dados, os resultados obtidos não apresentam diferenças significativas em termos dos grupos e das três variáveis do questionário, embora apresentem uma ligeira tendência positiva. A dificuldade de obter diferenças significativas deve-se à curta extensão do tempo de pesquisa.
Referências
Baena-Extremera, A., Granero-Gallegos, A., Sánchez-Fuentes, J. A., & Martínez-Molina, M. (2013). Apoyo a la autonomía en Educación Física: antecedentes, diseño, metodología y análisis de la relación con la motivación en estudiantes adolescentes. Retos. Nuevas tendencias en Educación Física, Deporte y Recreación, (24), 46-49. https://doi.org/10.47197/retos.v0i24.34523
Black, A. E., & Deci, E. L. (2000). The effects of instructors' autonomy support and students' autonomous motivation on learning organic chemistry: A self‐determination theory perspective. Science education, 84(6), 740-756. https://doi.org/10.1002/1098-237X(200011)84:6<740::AID-SCE4>3.0.CO;2-3
Fernández-Río, J., & Flores, G. (2019). Fundamentación teórica de la Gamificación (pp. 9–18). En J. Fernández-Río (coord.) Gamificando la Educación Física. De la teoría a la práctica en Educación Primaria y Secundaria. Oviedo: Universidad de Oviedo.
González, L. E. Q., Jiménez, F. J., & Moreira, M. A. (2018). Más allá del libro de texto. La gamificación mediada con TIC como alternativa de innovación en Educación Física. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (34), 343-348. https://doi.org/10.47197/retos.v0i34.65514
Kapp, K. M. (2012). The Gamification of learning and Instruction. San Francisco, CA: John Wiley.
Moral Pérez, M. E. D., Pablos Pons, J. D., Villalustre Martínez, L., Neira Piñeiro, M. D. R., Valverde Berrocoso, J., Alonso Cano, C., ... & Peirats Chacón, J. (2015). Más allá de la escuela 2.0. Cuadernos de pedagogía.
Moreno, J. A., González-Cutre, D., Martínez, C., Alonso, N., & López, M. (2008). Propiedades psicométricas de la Physical Activity Enjoyment Scale (PACES) en el contexto español. Estudios de Psicología, 29(2), 173-180.
Moreno, J. A., González-Cutre, D., Martínez, C., Alonso, N., & López, M. (2008). Propiedades psicométricas de la Physical Activity Enjoyment Scale (PACES) en el contexto español. Estudios de Psicología, 29(2), 173-180. https://doi.org/10.1174/021093908784485093
Ntoumanis, N. (2001). A self‐determination approach to the understanding of motivation in physical education. British journal of educational psychology, 71(2), 225-242. https://doi.org/10.1348/000709901158497
Pérez-López, I., & Rivera-García, E. (2017). Formar docentes, formar personas: análisis de los aprendizajes logrados por estudiantes universitarios desde una experiencia de gamificación. Signo y Pensamiento, 36(70), 112-129. doi:10.11144/Javeriana.syp36-70.fdfp
Pintor, P. (2017). Gamificando con Kahoot en evaluación formativa. Revista Infancia, Educación y Aprendizaje, 3(2), 112-117. https://doi.org/10.22370/ieya.2017.3.2.709
Travería, G. T. (2008). El nuevo perfil profesional de los profesores de secundaria. Educación xx1, 11, 183-209. https://doi.org/10.5944/educxx1.11.0.314
Standage, M., Duda, J. L., & Ntoumanis, N. (2005). A test of self‐determination theory in school physical education. British journal of educational psychology, 75(3), 411-433. https://doi.org/10.1348/000709904X22359
Werbach, K., & Hunter, D. (2012). For the win: how game thinking can revolutionize your busi-ness. Wharton Digital Press.








